21 janeiro 2011

Fernando Borghi: humor por amor I

Entrevista Fernando Borghi Sidney Carlos Demoris novocaos
Na entrevista dividida em quatro partes, que serão postadas semanalmente no blogue, ele fala sobre assuntos como: o processo de criação de seus personagens, a atuação no quadro Humor Mix, do programa Revista RPC (Globo do Paraná), sem deixar de abordar o lado filosófico de sua profissão. Nesta primeira parte, ele conta como começou a ser despertado seu interesse pelo humor e sobre seu ingresso na vida teatral. Fernando também fala sobre cultura e seu hábito de ler desde a infância. Sobre a educação formal dos jovens, opina: dar Machado de Assis a um adolescente que nunca leu nada é matar o gosto pela literatura do moleque.



1ª parte da ENTREVISTA EM ÁUDIO


Com texto:

Fernando Borghi apresenta o personagem
Pedroca em Curitiba-PR
Fernando Borghi nasceu em Arapongas, Paraná, em 21 de março de 1971, ano em que o programa “Faça Humor, Não Faça Guerra” (1), da Rede Globo, que tinha no elenco revelações como Jô Soares, recebeu prêmios de melhor humorístico. Na infância, Fernando se lembra que brincava de futebol de botão, soltar pipa e andar de carrinhos de rolimã.
O interesse pelo humor começou na adolescência, através da literatura. Ele cita Chico Anísio, Ronald Golias e o próprio Jô Soares como sua influências artísticas.
A participação em um concurso de teatro amador mantido pela prefeitura de Arapongas na década de 1980 também foi um dos incentivos para que Borghi escolhesse essa carreira. O concurso era um legado deixado pela diretora de teatro e psiquiatra Nitis Jacon (2), que foi diretora de Educação em Arapongas, antes de se mudar para Londrina e criar o Festival Internacional de Londrina/Filo (3).

Personagem de Fernando Borghi no teatro


Linkando:
1 - Programa Faça Humor, Não faça Guerra (Memória Globo)
2 – Nitis Jacon, biografia desatualizada (site Teatro Guairá)
3 – Texto sobre o livro do Festival Internacional de Londrina FILO, escrito por Nitis Jacon (Portal IG)

2 comentários:

  1. É até chavão o que vou dizer, mas a falta de interesse pela cultura é resultado do poder público decadente destas plagas. Num cenário em que políticos falam pra galera encher os salões dos espetáculos neopentecostais e proíbem ajuntamentos de dois ou mais jovens em ambientes alterantivos, o que se pode esperar. Eu já sei o que tô esperando. O resto desta conversa.
    Abraços!

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  2. E o poder público é o resultado da plebe decadente. Ciclo vicioso. rsrs. Obrigado. Já que estou desempregado, será mais rápida a edição do restodo material...

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