Na segunda parte da entrevista em áudio ao NovoCaos.com, o médico mineiro Randas Vilela Batista explica de onde saiu a motivação para ele desenvolver técnicas de tratamento cardíaco consideradas revolucionárias. Também responde sem embaraços aos questionamentos publicados pela Revista Veja sobre a eficácia dos métodos. E fala de casos de pessoas que teriam tentado se beneficiar política e/ou economicamente de seus métodos. Numa linguagem direta, é autor de frases como: "médico, como todo profissional, existem os bons e os bandidos".
21 junho 2010
Randas Vilela Batista: medicina solidária 2
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Hi-portagem
Na segunda parte da entrevista em áudio ao NovoCaos.com, o médico mineiro Randas Vilela Batista explica de onde saiu a motivação para ele desenvolver técnicas de tratamento cardíaco consideradas revolucionárias. Também responde sem embaraços aos questionamentos publicados pela Revista Veja sobre a eficácia dos métodos. E fala de casos de pessoas que teriam tentado se beneficiar política e/ou economicamente de seus métodos. Numa linguagem direta, é autor de frases como: "médico, como todo profissional, existem os bons e os bandidos".
18 junho 2010
13 junho 2010
Randas Vilela Batista: medicina solidária 1
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Hi-portagem
O interesse pela medicina foi notado na infância, confirmado na adolescência e cultivado na juventude. Fez-se médico em Curitiba-PR, pós-graduado nos Estados Unidos e Europa. Hoje, é um cardiologista respeitado internacionalmente e alguns métodos de tratamento inventados por ele são considerados revolucionários. É presidente da Fundação Vilela Batista, que atualmente constrói, em Apucarana-PR, aquele que deve ser o maior hospital cardíaco da América Latina. Na entrevista em áudio dividida em três partes ao NovoCaos.com, ele conta um pouco de sua história e esclarece algumas polêmicas, como os questionamentos feitos pela revista Veja sobre a eficácia dos métodos de tratamento inventados por ele, e também sobre o aproveitamento ecônomico e político que algumas pessoas teriam feito desses métodos.
09 junho 2010
A morte como erro de cálculo...
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Cronicaos
O que acontece a um corpo em aceleração quando, atingindo 120 quilômetros por hora, é contido por outro corpo de aproximadamente 40 toneladas em estado de inércia? Nélson Salvador não teve condições para calcular. Resultado: massa encefálica grudada no interior do capacete. Dezenas de pessoas velaram o caixão que lacrava os pedaços do jovem de trinta anos.
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